Renomado professor ribamarense usa as redes sociais para denunciar “presepadas” da presidente da Câmara de Ribamar, que vai gastar quase R$ 40 mil com café da manhã e feijoada

A polêmica tomou conta das redes sociais em São José de Ribamar após o renomado professor do município Francisco Silva, expor aquilo que é classificado como as “presepadas” da presidente da Câmara Municipal. 

Em vídeos e publicações, o educador denunciou a falta de responsabilidade no trato com os recursos públicos, chamando atenção, sobretudo, para contratos considerados abusivos.

O ponto mais revoltante, segundo o professor, é a previsão de quase R$ 40 mil para bancar cafés da manhã e feijoadas promovidos pela Câmara. Para ele, trata-se de um verdadeiro descaso com a população, já que o dinheiro público deveria ser destinado a pautas de relevância social, e não a banquetes e também questionou porque não contratou uma empresa ribamarense.

“Enquanto o povo enfrenta dificuldades, a Câmara prefere gastar dinheiro do contribuinte com festa e comida. Isso é brincar com o P ovo”, desabafou o professor em uma das publicações.

As denúncias que podem ser acessadas aqui na rede social do professor https://www.instagram.com/saberes_trabalhos_academicos?igsh=MWl3ODJzejM5d2xuOQ== ), rapidamente viralizaram, encontrando eco em cidadãos que já vinham questionando a postura da presidência da Casa. O contraste entre as necessidades urgentes da cidade — como melhorias na saúde, educação e infraestrutura — e os gastos para custear eventos internos escancarou a falta de prioridade com o bem-estar coletivo.

A cobrança por mais transparência e austeridade é cada vez maior. Para muitos, a Câmara de Ribamar, sob a atual gestão, parece mais preocupada em manter privilégios do que em cumprir seu verdadeiro papel: fiscalizar, legislar e representar o povo.

Até agora, a presidente da Câmara não apresentou justificativas públicas para os contratos citados, mas a pressão popular promete crescer nas próximas semanas. A indignação do professor ribamarense pode ter sido apenas o estopim de uma insatisfação generalizada com os rumos do Legislativo municipal.